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Vivemos neste Planeta...

Sim, é verdade! Mas será que o respeitamos como o deveríamos de facto fazer? Qualquer humano em sua perfeita consciência, consegue referir os actuais problemas ambientais considerados graves. Existem vários e todos somos capazes de os referir com convicção. No entanto, quando a hora das questões tende a aparecer do nada, o Homem empurra responsabilidades de humano para humano. Uma coisa é por todos conhecida: o Homem é o verdadeiro causador de toda esta poluição ambiental, sonora, visual e etc. Mas na altura de atribuir os devidos castigos aos deles merecedores, ninguém é capaz de assumir os erros que cometeu no decorrer dos anos nem tão pouco de sugerir um possível culpado. E quando falamos naquelas paisagens belas e de enorme biodiversidade, toda a gente resolve suspirar, como se não fosse necessário um esforço muito grande para proteger essas mesmas paisagens. E como se isso não chegasse, raros são os sítios onde essa beleza se preserva com eficácia e onde a realidade passa na sua maioria para as câmaras fotográficas que nos dão acesso a imagens de alta qualidade.
Mas como é por todos conhecido, que a poluição aumenta constantemente, temos receio do que possa de facto acontecer ao nosso habitat natural. Os dias passam e as espécies perdem-se na história ridícula dos nossos tempos. O ar, enche-se de produtos tóxicos e cancerígenos que nos impossibilitam de penetrar nos pormenores da Natureza requintada e assim apreciar o seu explendor.
As fábricas. Essas contaminadoras por excelência que danificam o planeta em si sem ohar a meios para o fazer; devem ser erradicadas mas nada disso de facto acontece. Os órgãos importantes (c
omo as empresas responsáveis por essas mesmas fábricas) teimam em afirmar que as suas propriedades se encontram com valores considerados normais de poluição atmosférica e referem que isso é possível graças aos filtros que as chaminés possuem. Estas afirmações vêm apagar outras que os meios de comunicação social lançam para o público na esperança de revelar a verdade. E essas verdades criam um impacto negativo, que as empresas a todo o custo tentam reparar. Depois disso, escondem-se no trabalho árduo que nos ocupa diariamente e continuam a produzir fumarada que nos leva a todos a uma visita ao hospital mais próximo. É verdade! Por exemplo, se os ventos da América rumarem em direcção a África, a quantidade enorme de vírus, bactérias e outros organismos prejudiciais para a nossa saúde existentes na América serão levados para o continente africano e aí, o número de doenças aumentará num período de tempo considerado rápido. Estas acções estão comprovadas científicamente e levam as médias e grandes empresas (que geralmente mais poluição gerem) a nada proferirem no sentido de não agravarem mais as suas situações de risco eminente.

E por fim, convencidos de que a culpa é dos ricos que julgam nada terem a perder com as suas fábricas e as respectivas emissões exageradas de CO2 , devemos também encarar com humildade que somos de certa forma responsáveis por estes acontecimentos desagradáveis. Se somos aptos para depois de um longo dia de trabalho indicar-mos as nossas acções “ambientalmente negativas”, reconheceremos que durante o dia inteiro realizamos mais de três. Portanto, o nosso dia-a-dia exige muito sacrifício e devido à nossa ignorância acabamos por esquecer que determinadas acções podem vir a ter um impacto ambiental menos bom num futuro próximo. A reflexão de cada um de nós perante o mundo inteiro e perante nós próprios deverá incluir os problemas ambientais bem como outros não tanto relevantes. Mas é certo que, se cada um de nós mudar a sua maneira de ser e de agir em relação à Natureza, esta dará-nos recompensas bem maiores que as que julgamos poderem existir. Porque se insistimos em esquecer esta matéria, num dos dias habituais de trabalho poderemos nos vir a arrepender. Temos de aprender a não substimar a nossa “Mãe Natureza” que de tudo nos fornece apenas pedindo em troca que a preservem, pois se a nossa tarefa não for cumprida, não tardará em recebermos um castigo extraordinariamente péssimo.

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